Desde fevereiro, nenhum dos produtos da Gradiente tem garantia de fábrica, por causa de problemas financeiros. O problema é que a informação não é passada para os clientes, que são prejudicados.
Para entender melhor veja uma reportagem sobre o assunto clicando aqui.
A Gradiente, uma das marvas de eletroeletrônicos mais tradicional do país, está negociando com um socorro para não fechar as portas. Fundada em 1964, a empresa vive uma crise financeira e está mergulhada em dívividas que somam R$ 284 milhões. De acordo com fontes envolvidas nas negociações, o banco deverá fazer uma reestruturação que poderá envolver mudança de controle da companhia, hoje do empresário Eugênio Staub.
A Gradiente ainda está pagando um financiamento de R$ 63 milhões que contraiu no BNDES em abril de 2006 para poder comprar a Philco, que pertencia ao Grupo Itaú. Segundo uma fonte, faltam ainda cerca de R$ 20 milhões para quitar a dívida, que está em dia. Na segunda-feira, a Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa) comunicou que a companhia não está em dia com as informações financeiras, pois ainda não divulgou os resultados dos primeiros nove meses de 2007.
Nenhum comentário:
Postar um comentário