segunda-feira, 22 de janeiro de 2007

Brasil tem o iPod mais caro do mundo


O Brasil é o lugar mais caro do mundo para se comprar um iPod Nano. A informação vem de uma pesquisa realizada pelo Commonwealth Bank --um dos maiores da Austrália. A instituição usou como parâmetro o modelo Nano e comparou moedas mundiais e o poder de compra em 26 países.

A pesquisa do banco australiano avalia os preços do iPod Nano de 2 gigabytes em dólares americanos. Ter do player de música digital da Apple custa em média US$ 327,71 por aqui (cerca de R$ 720).

O Canadá é o país onde se compra um iPod Nano com maior facilidade financeira. Custa US$ 144,20. É mais barato, inclusive, do que na China (US$ 179,84), onde o aparelho é fabricado.

Os resultados podem ser influenciados por diferentes políticas de preços que a Apple pode aplicar em partes distintas do mundo. Mais de 21 milhões de iPods foram vendidos no último trimestre.


Em dólares, a lista avalia o custo médio do iPod Nano de 2GB em diversos países do mundo. Os preços são baseados em janeiro deste ano e o índice foi feito pela CommSec iPod.

Confira:


- Brasil (US$ 327,71)

- Índia (US$ 222,27)

- Suécia (US$ 213,03)
- Dinamarca (US$ 208,25)
- Bélgica (US$ 205,81)
- França (US$ 205,80)
- Finlândia (US$ 205,80)
- Irlanda (US$ 205,79)
- Reino Unido (US$ 195,04)

- Áustria (US$ 192,86)
- Holanda (US$ 192,86)

- Espanha (US$ 192,86)
- Itália (US$ 192,86)
- Alemanha (US$ 192,46)
- China (US$ 179,84)

- Coréia do Sul (US$ 176,17)
- Suíça (US$ 175,59)

- Nova Zelândia (US$ 172,53)
- Austrália (US$ 172,36)

- Taiwan (US$ 164,88 )

- Cingapura (US$ 161,25)
- México (US$ 154,46)
- EUA (US$ 149,00)
- Japão (US$ 147,63)
- Hong Kong (US$ 147,35)
- Canadá (US$ 144,20)

Com informações da agência Reuters

sexta-feira, 12 de janeiro de 2007

Economia chinesa cresce 10,5% em 2006


A economia chinesa cresceu 10,5 por cento em 2006, obtendo pelo quarto ano seguido um índice de dois dígitos, disse nesta sexta-feira o chefe da principal agência de planejamento do país

O número está de acordo com a expectativa dos economistas. O Produto Interno Bruto (PIB) chinês havia crescido 10,2 por cento em 2005.

"De acordo com os cálculos iniciais, o PIB da China ultrapassou os 20 trilhões de iuans em 2006, com uma taxa de crescimento de 10,5 por cento", afirmou Ma Kai, chefe da Comissão de Desenvolvimento Nacional e Reformas.

Em um relatório publicado no site da agência, Ma disse que a economia ainda está crescendo muito rápido, impondo um custo inaceitavelmente alto em termos de danos ao meio ambiente e de uso de energia.

Ma afirmou que Pequim tentou diminuir o problema do superaquecimento sendo severo com o desperdício em gastos de capital, mas expressou preocupação com o fato de que as facilidades recentes de crédito e investimento em crescimento não foram bem controladas.

"A base para uma desaceleração no investimento e no crédito ainda não está sólida o bastante, e o desequilíbrio em nosso balanço de pagamentos internacionais está piorando", disse Ma.

A China divulgou um saldo positivo recorde na balança comercial em 2006, de 177,5 bilhões de dólares. O superávit da balança de pagamentos está ao redor de 10 por cento do PIB, alimentando críticas dos Estados Unidos em particular, que afirmam que a China mantém uma injusta desvalorização do iuan para dar uma margem competitiva a seus exportadores no mercado global.

Fonte: Reuters

terça-feira, 9 de janeiro de 2007

Nokia: a gigante finlandesa

A empresa de telecomunicações conhecida hoje como NOKIA foi fundada em 1865 por Knut Fredrik Idestam e realizava processamento de alimentos (peixes?). Situava-se na cidade de Tampere, junto à empresa Finnish Rubber Works, que estabeleceu suas fábricas por perto e começou a utilizar a marca da empresa vizinha, a Nokia (motivo desconhecido). Isto no início do século 20.

Logo após a 1ª Guerra Mundial, a empresa Finnish Rubber Works adquiriu a Nokia e também a Finnish Cable Works, uma produtora de cabos telefônicos e de telégrafos. Todas estas três corporações fundiram-se e formaram a Nokia Corporation em 1967.

Esta empresa que foi fundada em 1967 envolveu muitos setores, que produziam ao mesmo tempo: produtos de papel, pneus de carros e bicicletas, calçados, PC's (computadores), cabos de comunicações, televisores, produção de energia elétrica, etc.

Abaixo, segue uma demonstração da evolução da marca gráfica de Nokia. (retirado da Wikipedia, versão em inglês)




Abaixo, uma loja da Nokia na Alemanha.
Obs.: Sou a favor de lojas assim de cada empresa produtora de aparelhos aqui no Brasil, deste modo, não teríamos que sujeitar-nos à política de preços das operadoras de celular e nem das suas falsas identidades corporativas e falta de ética, sem responsabilidade e um péssimo atendimento, tanto virtual ou digital, quanto pessoal (assistência técnica, etc.)












Para terminar, abaixo está uma imagem da sede-matriz (Corporate Headquarters) da empresa em Helsinki, capital da Finlândia.











P.S.: Em uma rápida análise do Naming e outras características da identidade visual da empresa podemos constatar que:

-O nome da empresa é curto e de uma pronúncia quase que universal (ponto positivo)
-A tipografia do nome "NOKIA" é adequada ao motivo/conceito tipo de serviço prestado pela empresa: telecomunicações, que exige passar uma sensação de tecnologia e modernidade.